Alunos
Vindos das diversas comunidades da bacia do rio Içana e de seus afluentes (Ayari e Cuiari), os cerca de 100 alunos (apenas Baniwa e Coripaco) que a escola recebe por ano, sem pré-requisito de sexo ou idade, permanecem na Pamáali em regime de internato. São três bimestres por ano, sempre com um intervalo de dois meses, período em que regressam às suas comunidades para processar e aprofundar as pesquisas e compartilhar o conhecimento adquirido. Na Pamáali recebem aulas de português, matemática, ciências e informática, além de história e geografia, complementadas com o conhecimento transmitido pelos mais velhos sobre o patrimônio cultural e ambiental de nosso povo, reconhecendo os saberes antigos da agricultura fundamentados no calendário astronômico, recuperando cantos, lendas, rituais, e reaprendendo os segredos das plantas medicinais, das árvores e dos animais. A agenda diária dos estudantes reserva certos horários do dia para atividades tradicionais da comunidade. Os homens saem para pescar, abrir roçados, coletar produtos importantes na floresta e produzir cestaria. Já as mulheres vão para a roça plantar, colher mandioca, pimenta, fazer farinha. Em cada momento, um aluno torna-se responsável pelo grupo, seja como capitãozinho da semana, monitor ou bibliotecário, assumindo responsabilidades e, dessa forma, participando também da administração da escola.
Turma de formandos ensino médio 2013:
Turma de ensino fundamental de 2013
Turma 2009
Turma 2007
Turma 2006
Turma 2004
Gostei de conhecer mais sobre os baniwa e outras etnias.
Parabéns pelo esforço de todos, por esse que eu diria que é um feito e tanto! Sucessos sempre!!!
olha! é um grande salto na educação, continuem sendo os protagonistas dessa conquista!
Muito obrigada por essa grande contribuição para a educação e para a cidadania. Respeito aos valores culturais, preservação do meio ambiente e gestão participativa. Parabéns! Um modelo para as escolas tradicionais do nosso querido Brasil.
NOVO OLHAR SOBRE A MATEMÁTICA,
http://www.ufpa.br/beiradorio/novo/index.php/leia-tambem/124-edicao-93–abril/1189-novo-olhar-sobre-a-matematica
Quem quiser material, fazer capacitação, etc, é gratuito, peça: jbn@ufpa.br
É muito legal,gostei muito dos trabolhos que os baniwa vem desenvolvento em suas comunidades juntamente com as escolas.
Continuem com esse modelo de ensino,por que assim a nossa cultura indigena jamais desaparecerá.
A escola sempre foi uma escola muito local de referencia para todas escolas do Rio Negro,parabens a todos os que participa a esta instituiçao.
obrigado Deus por tudo que me deu, tudo que foi abençoado pelo meu nome, obrigado pelo excelente talento. colegas valeu mesmo, continuem sendo pessoas guia para nossos irmãos ou parentes. parabéns!!! vamos em frente!!!
Fiquei encantada com vocês compartihando um pouco sobre a realidade de vocês. Desejo muito sucesso principalmente com a língua nativa de vocês.